sábado, 27 de outubro de 2018

Homenagem ao dia do idoso


Olá meus queridos amigos
Estamos encerrando o mês de outubro que foi um período de grandes celebrações e comemorações. No primeiro dia do mês, as homenagens ao dia do idoso nos encheram de orgulho com a sensação de sabermos que estamos “chegando lá” - expressão muito usada atualmente para comemorarmos a longevidade com mais qualidade de vida -  com mais oportunidades para nos sentirmos mais felizes, aproveitar nosso tempo com diversas atividades, principalmente nos Centros de Convivência para a Terceira Idade. Deste lugar posso falar por experiência própria! Fazer parte de um lugar como este só fez melhorar minha autoestima, onde encontrei profissionais que abraçam essa causa com muita responsabilidade, amor e dedicação; um lugar que representa uma família entre os participantes e que oferece opções para cada condição física e psicológica, conforme a necessidade e vontade de cada pessoa que procura bem estar.
Na comemoração desta data, quero expressar meus sentimentos de gratidão e esperança, principalmente e especialmente,  porque tive o privilégio de participar e presenciar uma linda festa no CCTI-JC – Centro de Convivência de Jardim Camburi, que nos presenteou com uma linda confraternização, com o Coral Infantil do CAJUN – Um projeto da Prefeitura de Vitória, que oferece inclusão social, cultura e esporte para crianças e adolescentes -  e também uma linda apresentação do Coral de Inglês do CCTI-JC com a professora Rosana, comemorando o dia do idoso, que foi no primeiro dia deste mês.
O mês de outubro também é o mês das missões: comemoramos no dia 2 a festa de Santa Teresinha e no dia 4 o dia de São Francisco de Assis, sem falar nas grandes celebrações e comemorações para o dia 12, dia das crianças e de Nossa Senhora Aparecida, a Padroeira do Brasil.
Não podemos esquecer de outra data muito importante, que é o dia do professor, 15 de outubro, e no dia 18, celebrando o dia do médico, e outras grandes celebrações ao longo de todo esse mês tão abençoado.
Assim foi a linda festa em homenagem ao "Dia do Idoso:

Dando início com a animação da professora de música e nossos professores heróis 
 Roberta, nossa querida coordenadora dando as boas vindas aos participantes, juntamente com a psicóloga, aproveitando para apresentar a chegada do glorioso coral infantil do CAJUN.
 
 Com muita alegria e emoção, a professora e organizadora Luciene, apresentou a chegada do Coral, composto por crianças e adolescentes de várias comunidades de Vitória.
 
 


 
 
 Com muita disciplina e graciosidade, essas crianças tocaram no mais profundo de nossas emoções, com músicas marcantes, de várias categorias.
Uma surpresa para a coordenadora do Centro de Convivência de Jardim Camburi, a nossa querida Roberta, com uma singela homenagem, pelo seu aniversário. 
 
 

 
 
 Esse foi um dos momentos de muita alegria, como gesto de gratidão pela linda apresentação desse lindo coral, e pelo dia das crianças...
  ... a entrega emocionante de bonecas confeccionadas na aula de artes, pelas alunas da professora Beatriz.
 
 


 Após apresentação, as crianças foram encaminhadas para um delicioso lanche preparado exclusivamente para elas.
 
 Não podia faltar a sessão de fotos dos amigos e participantes do Centro de Convivência, para registrar essa linda festa.
 

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Dando encerramento às comemorações, tivemos uma linda apresentação do Coral de Inglês, com a professora Rosana, e a Banda 6.0, também do CCTI-JC...
 
 
 
... enquanto também recebíamos um delicioso lanche.
 
Assim foi mais uma festa para os participantes do Centro de Convivência, preparada com dedicação e amor, pelos verdadeiros heróis.
Heróis que nos acodem em momentos de depressão; heróis que melhoram nossa autoestima e heróis que se doam, buscando inovar, alegrar e enriquecer nossa vida, nos proporcionando uma qualidade de vida melhor.
A esses heróis, meus aplausos e sinceros agradecimentos.
Que eles possam caminhar juntos, por um caminho mais reto, mais justo e verdadeiro.
Que Deus os abençoe, e que tenham saúde para dar sequência a esse trabalho tão nobre e ao mesmo tempo tão difícil, mas executado sempre com muito amor e dedicação.
Um abraço especial da amiga Janete





















 
























































 










  








terça-feira, 9 de outubro de 2018

Concordância Nominal


Olá meus queridos amigos
Essa é mais uma dica do professor Pasquale para vocês.
Vamos recordar e esclarecer mais algumas dúvidas, com esses exemplos.

Liso, leso e louco

O leitor certamente conhece a expressão que dá título a este texto. Empregada em boa parte do país, indica que o sujeito está completamente desprovido de dinheiro, ou, como se dizia antigamente, “pronto” (“Nesta prontidão sem fim, vou fingindo que sou rico pra ninguém zombar de mim”, diz Noel Rosa na letra de “Filosofia”).

Pois bem, dia desses, numa conversa sobre política e economia, alguém disse na televisão que determinada atitude era “verdadeiro crime de lesa-patriotismo” ou “leso-patriotismo”? Num primeiro momento, pode-se ter a impressão de que, nesse caso, o elemento correto seja “lesa”, por se tratar de forma do verbo “lesar”. A ideia, no entanto, é outra. O que temos aí é o adjetivo “leso”, que entra no composto e se ajusta ao substantivo que o segue. Assim, o crime é de “leso-patriotismo”, isto é, de patriotismo “lesado”, “prejudicado”, “ferido”, ou de “lesa-pátria”, isto é, de pátria “lesada”, “prejudicada”, “ferida”.

 “Pseudo”

Outro termo presente em compostos e causador de dificuldades é “pseudo”, elemento de composição que vem do grego e significa “falso”.

Pois é aí que está o xis do problema: por ser semanticamente equivalente ao adjetivo “falso”, tem-se empregado “pseudo” como se fosse o próprio adjetivo, em frases como “Não passam de pseudos defensores dos fracos e dos oprimidos” ou “São pseudos literatos”.

Em tese, “pseudo” é elemento de composição (elemento que não tem vida autônoma na língua). Em sendo assim, “pseudo” recebe tratamento de prefixo, ou seja, agrega-se a um termo posterior sem sofrer flexão: “pseudoatriz” (e não “pseuda-atriz”). O hífen aparece apenas quando “pseudo” se junta a palavras iniciadas com “h” ou com “o” (“pseudo-historiador”, “pseudo-humanista”, “pseudo-ortorrômbico” etc.). Nos demais casos, a ligação entre “pseudo” e a palavra posterior é feita diretamente (“pseudomédico”, “pseudoesforço” etc.).

Convém registrar a observação feita pelo Houaiss sobre “pseudo”:

“Modernamente, em linguagem informal, que não pertence ao dialeto culto, vem sendo empregado como adjetivo qualificativo, mas ainda antepositivo”. Em seguida, o dicionário dá dois exemplos: “pseudos amigos” e “pseudas flores”. Que fique claro, pois: em linguagem culta, não se flexiona o elemento “pseudo”: “Não passam de pseudoamigos”; “Na investigação do caso, a polícia conta com a participação de pseudotraficantes”.
 
“Leso”
A palavra “leso” vem do latim e equivale a “ferido”, “lesado”, “danificado”, “prejudicado”. Vê-se que, nesses casos, “leso” é adjetivo, como neste exemplo do escritor Aquilino Ribeiro, citado no Aurélio: “Gama, embora ferido, um braço leso de todo, persistia em combater”.
Em algumas regiões do Brasil, esse adjetivo é usado na linguagem informal com o sentido de “amalucado”, “doido”, “idiota”, o que também se vê em literatura, como neste exemplo do genial escritor alagoano Jorge de Lima, citado no Aurélio: “Joaquina Maluca, você ficou lesa/não sei por que foi”.
Até a próxima semana com mais dicas de português para vocês.
Abraços da amiga Janete

segunda-feira, 8 de outubro de 2018

Deixar-se “incomodar”


Olá meus queridos amigos,
Iniciando mais uma semana, e novamente com uma linda mensagem do nosso amigo Apolônio Carvalho, para que possamos refletir sobre nossa postura diante do "incômodo", quando a nossa vontade não prevalece.
"Tudo o que perturba a nossa vontade nos incomoda. Quando temos que fazer a vontade de outra pessoa e não a nossa ou quando as circunstâncias não permitem satisfazer nossos desejos. Só há um modo de não ficar perturbados, é aderir ao incômodo, isto é, por amor a Deus fazer somente a sua vontade, por amor ao irmão perder a nossa ideia. Uma coisa é certa, descobriremos que há muito mais alegria em deixar-se perturbar por essas vontades alheias do que insistir em impor o nosso querer. A nossa atitude deve ser como a de Maria que disse: "Eis a serva do Senhor, faça-se em mim segundo a tua palavra." (Lc 1,38) E mesmo a do próprio Jesus: "Pois eu vim não para fazer a minha vontade, mas a vontade daquele que me enviou." (João 6,38)
Apolônio Carvalho.
 Abraços da amiga Janete

terça-feira, 2 de outubro de 2018

Portugês passo a passo - Crase

Olá, meus queridos amigos
Não sei se vocês ficaram curiosos em saber qual seria o assunto dessa semana, mas confesso que eu fiquei ansiosa para apresentar mais uma dica do professor Pasquale, e dessa vez, sobre "CRASE".
Se a "Concordância  Verbal" é um caso complicado de se entender, imagine o emprego da crase, que às vezes nos deixa muitas dúvidas...
"Crase significa fusão, mistura (a + a, por exemplo). O sinal que indica esse fenômeno é o acento grave (à)", e hoje, o professor Pasquale vai nos ajudar a entender quando se deve usar esse sinal.
 
A crase e os casos proibidos
 
Vamos ver alguns detalhes básicos da bendita crase. Em qualquer manual que trate do assunto, sempre aparecem listas dos casos em que é impossível pensar em crase, os casos proibidos, proibidíssimos. O número 1 sempre é o das palavras masculinas. Está escrito em qualquer apostila, em qualquer manual: "não ocorre crase antes de palavras masculinas".
Até aí, nenhum problema, desde que se use o raciocínio. Lembremos por que não ocorre crase antes de palavra masculina. Porque palavras masculinas não admitem artigo feminino, o que é mais do que óbvio. No entanto é mais do que comum encontrarmos por aí algo como "ferro à vapor", "freio à disco", "barco à remo", "carro à álcool", "sal e pimenta à gosto" etc.
TUDO ERRADO
"Vapor", "disco", "remo", "álcool" e "gosto" são palavras masculinas, por isso não é possível encontrar artigo feminino antes delas.
O "a" que as antecede é mera preposição. Deve-se grafar "ferro a vapor", freio a disco", "barco a remo", "carro a álcool", "sal e pimenta a gosto".
 
"À moda de"
O problema, como sempre, é a decoreba. Veja novamente o caso da famosa expressão "à moda de".
Em "bacalhau à Gomes de Sá", por exemplo, a expressão "moda de" está subentendida. Na verdade, o que se tem é "bacalhau à (moda de) Gomes de Sá". Agora troque a palavra feminina "moda" pela masculina "estilo". O que ocorre? O "à" vira "ao": "bacalhau ao estilo de Gomes de Sá". Isso prova o acerto no emprego do acento grave.
De início, os mais afoitos podem achar que o "a" não pode receber acento porque vem antes de Gomes de Sá, nome masculino. Na verdade, o "a" vem antes de "moda", palavra feminina, subentendida.
É o mesmo caso da expressão "à francesa" ("à moda francesa"), que dá título a uma música de Cláudio Zoli e Antônio Cícero.
 
"Meu amor, não vai haver tristeza
Nada além de um fim de tarde a mais
Mas depois as luzes todas acesas
Paraísos artificiais
E se você saísse À francesa
Eu viajaria muito, mas
muito mais."
 
Aparentemente masculino
 
Veja este caso: "A proposta dele é igual a dos concorrentes". Que tal? O "a" vem antes de "dos concorrentes", masculino plural. Nem pensar em acentuar esse "a", certo? Errado!
Quem disse que esse "a" vem antes do masculino? A palavra "igual" exige a preposição "a". Se uma coisa é igual, é igual a outra. E onde está o segundo "a"? Vem do substantivo "proposta", subentendido: A proposta dele é igual à (proposta) dos concorrentes".
Troque "proposta", palavra feminina, por "projeto", palavra masculina. O que acontece? O "a" vira "ao": "O projeto dele é igual ao (projeto) dos concorrentes". Percebeu? Se antes de masculino aparece "ao", antes de feminino só pode aparecer "à".
Então, mais uma vez, cuidado com a decoreba cega. Reflita. Pense.
 
Espero que tenham aprendido mais sobre "CRASE", e conto com vocês na próxima semana, com mais dicas sobre Português passo a passo.
Abraços da amiga Janete
 
 
 
 
 
 
 

segunda-feira, 1 de outubro de 2018

ACEITAR A IDEIA DO OUTRO


Olá meus queridos amigos,
Para começar bem essa semana, mais um texto que Apolônio Carvalho nos presenteia para uma séria reflexão, principalmente em dias de decisão onde haverá uma grande mudança em nosso país, com novos governantes que irão se eleger no próximo domingo.
Quando ele fala sobre um passo muito difícil, referindo-se à aceitação de opiniões e ideias opostas às nossas, e que realmente o respeito, o amor e a esperança devem andar juntos nesse momento, para que não aconteça o desastre dos desentendimentos entre parentes e amigos, é para que tenhamos maturidade e humildade em aceitar ideias que nem sempre condizem com as nossas, e com nosso jeito de entender e de traçar um ideal para o nosso povo que já é tão sofrido e influenciado, mas é necessário sim, buscarmos discernimento e conhecimento, para que possamos enfim, apostar no que queremos de melhor para o nosso Brasil.
Que possamos, no lugar de discussões, nos unir em oração, para que tenhamos de fato, homens e mulheres dignos e preparados para que a nossa pátria seja governada com mais seriedade, amor e esperança. Salve o Brasil!
 
"Esse é um passo muito difícil de ser dado, porque aceitar a ideia do outro, às vezes, significa renunciar à nossa. Quando, por exemplo, uma única decisão deve ser tomada. É mais fácil quando significa apenas que o outro pensa diferente, mas ele faz do seu jeito e eu do meu. O mais importante, nas duas situações, é que sejamos amor para o outro.
Aceitar a sua ideia é apenas o meio pelo qual nós dizemos que ele é importante para nós e que o respeitamos. Saber quando devemos renunciar à nossa própria ideia é, não só, uma grandeza de caráter, mas um gesto de amor concreto.
O outro se sente amado e nós nos aperfeiçoamos na capacidade de amar. Aceitar a ideia do outro é "fazer-se um" em vista do bem comum, para construir um mundo mais unido."
Apolônio Carvalho.
Vamos refletir?
Abraços da amiga Janete

 
 

terça-feira, 25 de setembro de 2018

Portugês passo a passo - Concordância Verbal

Olá meus queridos amigos.
Sabemos que a concordância verbal é um caso complicado de se entender, mas tenho certeza que não será mais, com os exemplos que teremos a partir dessa edição com o nosso querido professor.
Nas duas postagens sobre concordância verbal que estão disponíveis no PORTUGUÊS PASSO A PASSO do nosso blog, tivemos exemplos de "Concordância duras de engolir" e "Sou dessas mulheres..." inspirados na música "Folhetim" de Chico Buarque; um jeito muito especial que o professor Pasquale encontra para que aprendamos na prática de alguns casos corriqueiros, como ele já citou.
"Cuidado! Quando você começa uma frase pelo verbo, pode acabar se dando mal na concordância com o sujeito".
 
"Qualquer dos cônjuges podem..."
 
Com quem ficam os filhos quando um casal se separa?
Esse é o assunto de muitos dos nossos telejornais. "Os tempos mudaram. Hoje, qualquer dos cônjuges podem exigir a guarda dos filhos", afirmou-se no texto lido pelo apresentador.
Diga lá, caro leitor: a concordância que se verifica em "podem" é aceitável nesse tipo de texto? Se não é, por que não é? E qual seria o motivo que leva redatores ou falantes a optar por essa flexão verbal?
Pois bem. A forma verbal "podem", da terceira pessoa do plural, é inadequada; deveria ser substituída por "pode" (Qualquer dos cônjuges pode..."). A terceira pessoa do singular é exigida pelo núcleo do sujeito ("qualquer", pronome indefinido singular).
 
De onde surgiu "podem"?
 
Não é difícil explicar. Quando o núcleo do sujeito está no singular, mas é seguido de especificadores no plural, é normal que o redator (ou o falante) se deixe influenciar pela proximidade do verbo com esses elementos e acabe por flexiona-lo no plural.
O redator fez o verbo ("podem") concordar com "cônjuges". Cá entre nós, a distância entre o verbo e o núcleo do sujeito não é tão grande assim, o que prova que é muito forte a influência do fator "proximidade".
É de notar também que talvez haja outro fator que induza o redator a empregar o verbo no plural: a ideia contida na expressão "qualquer dos cônjuges". Percebeu? Em última análise, informa-se que os dois cônjuges podem.
Bem, depois de vistos os possíveis motivos do emprego da opção inadequada, convém dizer que, nesses casos, a concordância não é feita com a ideia, mas com a forma. A flexão adequada é mesmo "pode": Qualquer dos cônjuges pode...".
 
Outros exemplos
 
Quanto maior é a distância entre o verbo e o núcleo do sujeito, maior é o risco de se deixar influenciar pelo plural dos especificadores, isso explica por que dizemos ou lemos frases como "Em São Paulo, o valor dos aluguéis dos apartamentos de três quartos localizados em bairros nobres subiram".
Não se pode negar que é grande a tentação de colocar o verbo no plural, já que o núcleo do sujeito ("valor") está longe do verbo e é seguido de uma boa turma de elementos no plural ("dos aluguéis dos apartamentos de três quartos localizados nos bairros nobres").
Já em "Nenhum dos diretores consultados pelos jornalistas quiseram conceder entrevista", temos o pronome "nenhum", com o qual se observa o mesmo processo comentado acerca do emprego do pronome "qualquer".
"Nenhum" é zero, nada, por isso exige verbo no singular: "Nenhum dos diretores consultados pelos jornalistas quis conceder entrevista".
Por fim, em "Cada um de nós sabemos por que tomamos determinadas atitudes", o verbo deve concordar com "cada um": "Cada um de nós sabe...".
 
Fique alerta
Ao empregar "cada um de/dos/das", "nenhum/a de/dos/das", "qualquer de/dos/das", "o valor de/dos/das", "o preço de/dos/das" etc, tome cuidado. Não se deixe levar pela tentação de fazer o verbo concordar com os elementos mais próximos.
 
Realmente, o professor Pasquale tem um jeito especial de ensinar e esclarecer dúvidas sobre o nosso idioma, o nosso querido, mas complicado Português.
Assim como eu, espero que vocês tenham aprendido um pouco mais com o nosso "PORTUGUÊS PASSO A PASSO".
Até a próxima semana.
Abraços da amiga Janete