terça-feira, 25 de outubro de 2016

Passeio na Vale do Rio Doce


Olá, meus queridos amigos.
Terça-feira, 4 de outubro - chuvinha fina, dia frio, convidando a ficar em casa no aconchego do lar...
Só que não. Essa turma animada não podia perder essa oportunidade.
Muito animadas e ansiosas, estávamos nós no Centro de Convivência, aguardando a chegada do ônibus para uma visita à Vale do Rio Doce, e, como sempre, registrando com fotos, mais um dia inesquecível de lazer, acompanhados pela coordenadora Bárbara e o professor Luiz Guilherme.
Foram momentos de muita informação sobre o Complexo de Tubarão.
Fomos muito bem recepcionados com profissionais treinados a orientar os visitantes, nos conduzindo ao Jardim Sensorial, apresentando uma parte de área verde do Parque Botânico Vale; seguindo para o auditório, onde tivemos uma palestra sobre a história da Vale do Rio Doce e do Complexo de Tubarão, com direito a sorteio de bolsas ecológicas e em seguida, desfrutamos de um delicioso café da manhã.



 
 
Professor Luiz Guilherme e a coordenadora Bárbara, com toda simpatia e responsabilidade, conferindo a lista de chamadas na entrada do ônibus.
 

"Partiu passeio!"

Sr. Pedro, funcionário da Vale do Rio Doce, fazendo algumas apresentações e observações sobre a nossa "excursão" ao "Complexo de Tubarão".
Chegada com muita ansiedade e expectativa, mas não poderia faltar a foto principal do grupo, registrando esse momento emocionante.

 
 
 Visita ao Jardim Sensorial
 
Chegada ao Auditório para uma palestra sobre o Complexo de Tubarão, com a funcionária Roberta Atherton, com direito a sorteio de sacolas ecológicas.
 






 Delicioso café da manhã preparado com muito requinte
 

Uma pausa para algumas orientações importantes sobre ginástica laboral, atividades físicas e dicas de como ativar a memória. Uma dinâmica muito legal, apresentada
por funcionários especializados.


 
Que regalia... uma sessão especial de massagens revezando entre diversos aparelhos,
para todo o grupo.




 
 

Em seguida, e por último, um passeio de ônibus pelo Complexo de Tubarão, onde o Sr. Pedro apresentava, explicando todo processo de funcionamento
e desenvolvimento dessa extensa área.
 
 
 
É isso aí, meus amigos. 
Esse foi  o registro de mais um dia especial; uma programação preparada com carinho, responsabilidade e dedicação dessa parceria entre o CCTI-JC e a Vale do Rio Doce.
Parabéns a toda equipe e os meus sinceros agradecimentos pela oportunidade de conhecer melhor o Complexo de Tubarão.


Aprendermos a alegria

Deus nos dá pessoas e coisas,
para aprendermos a alegria...
Depois, retoma coisas e pessoas
para ver se já somos capazes da alegria
sozinhos...
Essa... a alegria que ele quer.
 Guimarães Rosa

























 

segunda-feira, 24 de outubro de 2016

Bom dia velha guarda!


Olá, meus queridos amigos.
Além de muitas comemorações como o feriado de Nossa Senhora Aparecida, dia das crianças, mês das missões e dos médicos, outubro é também dedicado aos idosos; e na última segunda-feira do mês, vamos começar bem essa semana com um belo exemplo e uma lição de vida para quem subestima a experiência e lucidez do idoso. Com firmeza, sabedoria, educação e muita elegância, vejam a lição que essa senhora passou para um funcionário do supermercado.

Na fila do supermercado, o caixa diz a uma senhora idosa:
- A senhora deveria trazer suas próprias sacolas para as compras, uma vez que sacos de plástico não são amigáveis com o ambiente.
A senhora pediu desculpas e disse:

- Não havia essa onda verde no meu tempo.

O empregado respondeu:

- Esse é exatamente o nosso problema hoje, minha senhora. Sua geração não se preocupou o suficiente com o nosso meio-ambiente.
- Você está certo - respondeu a senhora. Nossa geração não se preocupou adequadamente com o meio ambiente. Naquela época, as garrafas de leite, garrafas de refrigerante e cerveja eram devolvidos à loja. A loja mandava de volta para a fábrica, onde eram lavadas e esterilizadas antes de cada reuso, e eles, os fabricantes de bebidas, usavam as garrafas, umas tantas outras vezes.

Realmente, não nos preocupamos com o ambiente no nosso tempo. Subíamos as escadas, porque não havia escadas rolantes nas lojas e nos escritórios. Caminhávamos até o comércio, ao invés de usar o nosso carro, a cada vez que precisávamos ir a dois quarteirões de casa.

Não nos preocupávamos com o ambiente. Até as fraldas de bebês eram lavadas, porque não havia fraldas descartáveis. A secagem era feita por nós mesmos, não nestas máquinas secadoras elétricas. A energia solar e eólica é que realmente secavam nossas roupas.
Os filhos menores usavam as roupas que tinham sido de seus irmãos mais velhos, e não roupas sempre novas.
Mas é verdade: não havia preocupação com o ambiente, naqueles dias. Naquela época tínhamos somente uma TV ou rádio em casa, e não uma TV em cada quarto. E a TV tinha uma tela de 14 polegadas, não um telão do tamanho de um estádio; que depois será descartado, como não sei
Na cozinha, tínhamos que bater tudo com as mãos porque não havia batedeiras elétricas, que fazem tudo por nós. Quando enviávamos algo frágil pelo correio, usávamos jornal velho como proteção, e não plástico bolha ou pellets de plástico que duram cinco séculos para começar a degradar.
Naqueles tempos não se usava motor a gasolina para cortar a grama, era utilizado um cortador de grama que exigia músculos. O exercício era extraordinário, e não precisava ir a uma academia e usar esteiras que também funcionam à eletricidade.
Mas você tem razão: não havia naquela época preocupação com o meio ambiente. Bebíamos diretamente da fonte, quando estávamos com sede, em vez de usar copos plásticos e garrafas pet que agora lotam os oceanos.
 
Recarregávamos nossas canetas com tinta inúmeras vezes ao invés de comprar outra. Amolávamos as navalhas, ao invés de jogar fora aparelhos descartáveis, quando a lâmina perdia o corte.
Na verdade, tivemos uma onda verde naquela época. Naquele tempo, as pessoas tomavam o bonde ou ônibus coletivos e os meninos iam em suas bicicletas ou a pé para a escola, ao invés de usar os pais como serviço de táxi 24 horas.
Havia só uma tomada em cada quarto, e não um quadro de tomadas em cada parede para alimentar uma dúzia de aparelhos. E não precisávamos de GPS para receber sinais de satélites no espaço para encontrar a pizzaria mais próxima.

Então, não é incrível que a atual geração fale tanto em "meio ambiente", mas não queira abrir mão de nada e não pense em viver um pouco como na minha época!
Esse diálogo pode ser fictício, criado por alguém que talvez queira desabafar, ou quem sabe, comparar a sua experiência com os tempos atuais e modernos, mostrando a sua indignação com os desperdícios e a facilidade das novas gerações, sem se dar conta das inconsequências, mas é muito verdadeiro e é lastimável que o mundo tenha chegado nesse ponto; é uma pena que seja tão difícil resgatar certos princípios de uma vida mais simples e mais feliz, afinal, eu também vivi parte dessas experiências.
Sei que muitos já conhecem esse texto, assim como eu também já conhecia, mas achei ideal para começarmos bem a semana refletindo sobre o que acabaram de ler; quem sabe, ainda existe alguma esperança para o resgate de alguns costumes, para realmente beneficiar e ajudar o meio ambiente?
Uma boa semana para todos.
Abraços da amiga Janete
 

 

 

 

quinta-feira, 20 de outubro de 2016

Poesia para o dia do professor


Olá, meus queridos amigos.
Hoje, o nosso "Cantinho da Literatura" está homenageando os professores com essa linda poesia de Oldney Lopes. Dia 15 de outubro é o dia que lembramos com saudades dos tempos de escola; dos tempos em que nos espelhávamos nos nossos queridos mestres depositando toda confiança e segurança na sabedoria e conhecimento que eles nos passavam, nos ensinavam,  desempenhando o seu papel de educadores e que ao longo da nossa jornada, nos fizeram valorizar e agradecer com reconhecimento pela sua árdua missão.
A todos os professores que abrem as portas para um futuro de sucesso e responsabilidade, um abraço especial e a homenagem do nosso blog da amizade.

CHAVE

Oldney Lopes

Se os livros alimentam o saber
O mestre proporciona-lhes sabor
Se são enigmas a resolver
O educador é o codificador.

Que seria do livro e do leitor
Sem orientador a despertar
Ideias e sentidos, corpo e cor,
Na relevante ação de mediar?

Se há na escola uma qualquer contenda
O docente é o reconciliador
Se há conflito que obstrua a senda
O mestre mostra-se apaziguador.

Que seria de uma escola sem docentes?
Salas vazias e paredes nuas
Prédio deserto, árido e silente
Portal do nada, a esmaecer nas ruas. 

É que a jornada, sem apoio e guia
É trilha escura, sem norte e sem destino,
Pois falta o rumo da sabedoria,
Facho de luz, clarão para o ensino.

Sendo os alunos pássaros que tentam
Os seus primeiros voos do saber
É pelas mãos dos mestres que alimentam
A fome insaciável de aprender.

Se, entretanto, as agruras são gaiolas
Que encarceram o aluno em estupor,
A porta que liberta é a escola
E a chave que a destranca é o professor!
 
Ensinar não é transferir conhecimento, mas criar as possibilidades para a sua própria produção ou a sua construção.
Melhor professor nem sempre é o de mais saber e, sim, aquele que, modesto, tem a faculdade de manter o respeito e a disciplina da classe.
Feliz aquele que transfere o que sabe e aprende o que ensina.
 
 

segunda-feira, 17 de outubro de 2016

NÃO VALE O "MUITO", MAS O "COMO"


Olá, meus queridos amigos.
Mais um texto de Apolônio Carvalho, para começarmos bem mais uma semana que se inicia.
 
"Em tudo podemos afirmar que qualidade é melhor que quantidade.

Podemos aplicar esse princípio em nossa vida, pois vale mais fazer pouco ​as coisas​ e faz​ê-las​ bem do que fazer muitas coisas deixando ​atrás​ de ​nós​ a marca da imperfeição. 

Constato que quando fazemos uma coisa de cada vez, procurando a perfeição do amor e não a perfeição da vaidade, a experiência de ter feito bem uma determinada coisa nos qualifica e aperfeiçoa para realizar muitas outras.

Que nesse dia o nosso "como" seja colocar mais amor em tudo aquilo​ que ​faremos​"
Abraços
Apolônio
Feliz semana para vocês.
Abraços da amiga Janete