Olá, meus queridos amigos.
É desse jeito que a gente sente lendo as maravilhosas obras dos escritores idealistas e sonhadores, com as poesias de Sônia Schmorantz que nos fazem sonhar, divagar, refletir... com a filosofia e o realismo encantador de Sônia Pimentel, com uma pitada especial de sonhar, voltando ao passado, e o romantismo de Valdecy Guimarães, que nos faz sentir eternas namoradas de todos os tempos; dos tempos de nossa adolescência, em que vivíamos de sonhos, ilusões e esperança de encontrar um "príncipe encantado"... enfim, a grandeza de expor com tanta espontaneidade, sentimentos e emoções que brotam de sonhos e de suas próprias experiências; e é assim que em cada palavra, em cada frase, versos rimados ou não, nos levam a refletir também sobre os nossos sonhos e nossas experiências, nos transportando para esse mundo de poesias, entendendo a mensagem desses sensíveis seres humanos que nos proporcionam momentos de inspiração e de doces lembranças sempre de volta ao passado...
E é assim que vamos entender e conhecer um pouco mais de uma dessas escritoras, que vocês têm acompanhado no nosso blog da amizade.
Então, vamos sonhar, viajar, filosofar e nos emocionar com Sonia Schmorantz.
Abraços da amiga Janete
Então, vamos sonhar, viajar, filosofar e nos emocionar com Sonia Schmorantz.
Abraços da amiga Janete
Escrever
tem destas coisas, faz a gente pensar
buscar dentro de si, sentimentos e emoções,
mas as palavras são como conchas,
leva-se tempo para encontrar as mais bonitas,
aquelas que a gente guarda porque tem perfume de mar. Os sentimentos guardados são como
as conchas fechadas, que só por magia se abrem.
São como conchas que nos acostumamos a pisar
quando andamos pela praia.
As conchas do mar guardam segredos de alguém.
Aberta a concha posso falar de poesia,
do triste e belo brilho das estrelas,
da concha que tem barulho de mar,
assim como falo das palavras, que se fecham,
até que belas e coloridas surgem na tela,
como as conchas, que são um presente do mar.
buscar dentro de si, sentimentos e emoções,
mas as palavras são como conchas,
leva-se tempo para encontrar as mais bonitas,
aquelas que a gente guarda porque tem perfume de mar. Os sentimentos guardados são como
as conchas fechadas, que só por magia se abrem.
São como conchas que nos acostumamos a pisar
quando andamos pela praia.
As conchas do mar guardam segredos de alguém.
Aberta a concha posso falar de poesia,
do triste e belo brilho das estrelas,
da concha que tem barulho de mar,
assim como falo das palavras, que se fecham,
até que belas e coloridas surgem na tela,
como as conchas, que são um presente do mar.
Adormeço nesse oceano que me cerca
E suave como um crepúsculo a solidão arrebata minha alma.
Então escrevo...
Escrevo para quebrar a solidão dos meus dias
Abraçada neste mar de estrelas que entra pela janela.
Escrevo sem rimas, sem cuidado, sem nada...apenas escrevo
Buscando acalmar a solidão da alma ...
Escrevo para provar o sabor do vento, para ser chama,
Para encontrar a calma, mesmo que distante.
São devaneios noturnos, coisas loucas que se sente,
Então escrevo...
Palavras para uma carta, na garrafa a ser lançada no mar,
Uma mensagem deixada a própria sorte
Para atravessar o mar...
Este mar de solidão...
E suave como um crepúsculo a solidão arrebata minha alma.
Então escrevo...
Escrevo para quebrar a solidão dos meus dias
Abraçada neste mar de estrelas que entra pela janela.
Escrevo sem rimas, sem cuidado, sem nada...apenas escrevo
Buscando acalmar a solidão da alma ...
Escrevo para provar o sabor do vento, para ser chama,
Para encontrar a calma, mesmo que distante.
São devaneios noturnos, coisas loucas que se sente,
Então escrevo...
Palavras para uma carta, na garrafa a ser lançada no mar,
Uma mensagem deixada a própria sorte
Para atravessar o mar...
Este mar de solidão...
"...Um romance é uma história do que nunca foi e um drama é um romance dado sem narrativa. Um poema é a expressão de ideias ou de sentimentos em linguagem que ninguém emprega, pois que ninguém fala em verso."
Fernando Pessoa
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