sábado, 22 de março de 2014

Niver de Gabriel

Olá meus queridos amigos.
Gabriel completou 18 anos. Participei da sua festa e foi muito legal, pois “rolou” durante todo o dia, com um churrasco bem descontraído para a família e seus amigos.
Mesmo com um “certo atraso”, o nosso blog da amizade não poderia deixar passar a oportunidade de registrar esse momento especial do jovem vascaíno, que merece a nossa homenagem.
Pessoal, a festa foi muito legal mesmo!!!
Muita descontração, churrasco, DJ, "grupo de pagode dos tios e amigos", dança e muito banho de piscina o dia todo.
Vamos conferir?



                                       
                        


 
 
                
                        
                     


                        
                            
 
                                         
         
Não foi uma linda festa?
Parabéns, Gabriel.
Que Deus te abençoe e que a sua vida seja próspera e feliz.
Saúde e paz.
Em nome de toda a família, e dos amigos que participaram do seu aniversário, muito obrigada por esse dia maravilhoso.
                                       
 "Ame simplesmente como Jesus amou"





































quinta-feira, 20 de março de 2014

Poemas de Outono

Bom dia, meus queridos amigos.
Chegou o Outono!!
 O nosso blog da amizade está iniciando essa estação com um novo visual; espero que curtam e aproveitem esse espaço que tem a proposta de oferecer a vocês, entretenimentos, como sugere a relação de links e categorias, à esquerda da página.
Hoje especialmente no “Cantinho da Literatura”, poesia de Pablo Neruda e Cecília Meireles, dando as boas vindas ao Outono.
Abraços da amiga Janete
 Poema de Outono
Quero apenas cinco coisas.. 
Primeiro é o amor sem fim 
A segunda é ver o outono 
A terceira é o grave inverno 
Em quarto lugar o verão 
A quinta coisa são teus olhos 
Não quero dormir sem teus olhos. 
Não quero ser... sem que me olhes. 
Abro mão da primavera para que continues me olhando.


CANÇÃO DE OUTONO

Perdoa-me, folha seca, 
não posso cuidar de ti.
Vim para amar neste mundo, 
e até do amor me perdi.

De que serviu tecer flores
pelas areias do chão, 
se havia gente dormindo 
sobre o próprio coração?

E não pude levantá-la!
Choro pelo que não fiz.
E pela minha fraqueza
é que sou triste e infeliz.
Perdoa-me, folha seca!
Meus olhos sem força estão
velando e rogando áqueles 
que não se levantarão...

Tu és a folha de outono 
voante pelo jardim.
Deixo-te a minha saudade
- a melhor parte de mim.
Certa de que tudo é vão.
Que tudo é menos que o vento,
menos que as folhas do chão...


Uma árvore em flor fica despida no outono. A beleza transforma-se em feiúra, a juventude em velhice e o erro em virtude. Nada fica sempre igual e nada existe realmente. Portanto, as aparências e o vazio existem simultaneamente