quarta-feira, 30 de abril de 2014

Gorro e Cachecol

Gorro em tricô, com lã Mollet marrom - R$ 25,00
(Vendido)

Cachecol em tricô, com lã Mollet marrom - R$ 35,00
(Vendido)
OBS.: Gorro e Cachecol juntos: R$ 40,00 (Promoção)
"A criação revela a sua essência como forma no encontro.
Ela não se derrama aos sentidos que a aguardam, mas se eleva ao encontro daqueles que a sabem buscar. O instinto de relação é primordial, como a mão côncava na qual o seu oponente possa se adaptar."
Martin Buber

segunda-feira, 28 de abril de 2014

Em suas mãos

Olá, meus queridos amigos.
Vamos começar bem essa semana, refletindo sobre as nossas mãos e sobre o significado das mãos, que o versículo a seguir, nos desperta para a importância de cuidar com mais carinho, reconhecimento e gratidão, pela capacidade que elas nos oferecem, facilitando nossos trabalhos diários. Eu, particularmente, estou sempre pedindo proteção para o fortalecimento das minhas mãos, que admiro e agradeço pelo que elas me permitem fazer.
Vamos refletir?
Leitura Bíblica: 1 Crônicas 21. 1-13
“Veja, eu gravei você nas palmas das minhas mãos”.  (Is 49. 16ª).

“Em minha aula de neuroanatomia, achei muito interessante uma observação da professora. Ela disse que em nosso cérebro a maior área é a que corresponde à parte do corpo mais utilizada por nós. Assim, a área relacionada com as mãos é grande, dada sua importância em nossas atividades diárias.
Nossas mãos realmente têm muitas funções. Elas trabalham, amparam, acariciam, ajudam a fazer o bem. Com elas gesticulamos, dando mais vida às nossas expressões. Se estão erguidas, podemos estar louvando a Deus; se abaixadas, podem segurar as mãos de uma criança ou de alguém que amamos. Com as mãos carregamos fardos e também entregamos o sustento a alguém. Podemos usá-las para machucar e acusar ou então para livrar alguém da condenação. Com nossas mãos conduzimos quem não pode enxergar o caminho, ou então desviamos. Com elas atacamos e nos protegemos. Na batalha, seguram as armas; no descanso, nossa cabeça. Elas batem, afagam, curam e matam. Podem servir tanto a um roubo quanto a uma doação.
O fato é que nossas mãos estão sempre sendo utilizadas e observadas por nós. Não é mesmo de se estranhar que quando precisamos lembrar-nos de alguma coisa, logo escrevemos ou deixamos alguma marca nas mãos, pois é impossível permanecer por muito tempo sem olhar para elas ou sem ter de utilizá-las. Então, fatalmente nos lembraremos de nosso compromisso.
No versículo em destaque, lemos que o Senhor nosso Deus grava o nome e a vida daqueles que confiam nele em suas mãos. Elas trabalham para nosso bem, operam milagres, ajudam. São as mesmas mãos que nos criaram e que nos mantêm preservados. Por meio delas ele luta por nós, conforta-nos na dor e aponta a direção quando estamos perdidos. Mesmo quando precisamos ser punidos, como Davi, ainda é preferível “cair em suas mãos”, pois podemos contar com a sua misericórdia.
É um privilégio ter nossas vidas nas mãos de Deus!
Leonice Fonseca Souto de Souza, São Paulo/SP
Presente Diário
“Nas mãos de quem você deseja estar?”
Uma ótima semana a todos

Abraços da amiga Janete

sábado, 26 de abril de 2014

Boinas em crochê

Olá, meus queridos amigos.
Estou de volta, apresentando mais alguns trabalhos de crochê e tricô para 2014.
O clima começa a mudar, bem devagarinho, com algumas alterações, mas de mansinho, a nova estação vai se aproximando e os gorros, toucas e boinas são ótimos acessórios para curtir e a hora é essa.
Espero que curtam.
Abraços da amiga Janete
Gorro em crochê, com linha Nathália Pink, para bebê.
R$ 20,00 (Vendido)

Boinas Dafne em crochê, com linha Nathália Pink e Vermelha - Infantil e adulto - R$ 25,00 cada (Vendidas)

Gorro em crochê, bem despojado, com linhas Nathália e Princesa, na cor vermelha - Adulto - R$ 25,00 (Vendido)
"Se você não quer mais caminhar, pare um momento e busque novas forças no Senhor."


sexta-feira, 25 de abril de 2014

Bolo de banana com calda.

Olá, meus queridos amigos.
Vai mais uma receitinha de bolo de banana para vocês.



INGREDIENTES:
Para lembrar a receita básica de bolo:
03 ovos
02 xícaras de açúcar
03 colheres de margarina
1/2 xícara de leite
02 xícaras de farinha de trigo com fermento
01 xícara de amido de milho
Banana nanica ou prata
Modo de fazer:
Bater o açúcar com a margarina, até formar um creme; vá acrescentando os ovos e continue batendo, acrescentando em seguida, o leite, o trigo e o amido de milho.
Faça uma calda na forma de pudim; arrume umas fatias de banana e acrescente a massa do bolo e, em seguida, arrume fatias de banana por cima da massa, polvilhando açúcar com canela. Leve para assar em forno quente por meia hora.
OBS:
Vocês podem estranhar o jeito de bater o bolo, mas numa batedeira mais potente, essa massa fica perfeita e não tem necessidade de bater as claras e separar e o trigo separadamente. É mais rápido e dá muito certo.
Espero que gostem dessa receita, de tantas mais que existe de bolo de banana.
Abraços da amiga Janete
"Ter sabedoria é ótimo,
mas praticá-la é essencial."


quinta-feira, 24 de abril de 2014

João Paulo Cuenca


Olá, meus queridos amigos.
Para quem não conhece, assim como eu também não conhecia, vou começar com um breve resumo sobre esse conceituado escritor, seguido de um dos textos de seu livro de crônicas, "A Última Madrugada", e, claro, para quem se interessar, com certeza vai pesquisar mais sobre esse jovem escritor e cronista João Paulo Cuenca.
Uma ótima leitura, e até a próxima semana com mais um(a) escritor(a) brasileiro(a).
Abraços da amiga janete.
   João Paulo Cuenca, nasceu no Rio de Janeiro em 1978. Romancista, contista, cronista e roteirista. É autor de "Corpo presente" (Ed. Planeta, 2003) e "O dia Mastroianni" (Ed. Agir, 2007). Participou de diversas coletâneas e é colunista da revista TPM e escreve para o Megazzine do jornal O Globo. 
... Uma reunião de suas crônicas é editada e publicada em 2012, com o título "A Última Madrugada".
Em 2012 a editora LeYa publicou o livro A Última Madrugada, em que o personagem é a cidade, esta que figura como foco principal do livro. A obra reuniu crônicas publicadas em jornais entre 2003 e 2010, período em que o autor escreveu semanalmente para a Tribuna da Imprensa, Jornal do Brasil e O Globo.
Cuenca foi selecionado em 2012 como um dos 20 melhores jovens escritores da revista britânica Granta, "que indica os nomes que irão construir o mapa da literatura brasileira". No Brasil a revista é publicada pelo selo Alfaguara, que pertence à editora Objetiva. 

"CARNAVAL JÁ PASSOU"
(Uma das 41 crônicas do livro "A Última Madrugada")
Calam os subúrbios
escuros. Calam as avenidas
fechadas. Calamos nós.
Queria escrever uma crônica para os que tiveram um carnaval triste.
Para os que acordaram na quarta-feira cinzenta, sozinhos outra vez,
com gosto de semana passada na boca. Para os que, inicialmente tímidos
e depois desesperados, viram seu amor-próprio desmoronar à
medida da sequência inevitável de foras e olhares gélidos lançados pelas
colombinas, indiazinhas, diabinhas e bailarinas.
Uma crônica para o exército de reserva dos tamborins, para os coadjuvantes
fora de quadro, para os que acabaram a folia com um zero a
zero estampado no placar e na testa. Para todas as moças que se perfumaram
e fantasiaram, e dançaram com samba no pé, e distribuíram
olhares, e viraram o pescoço, e imaginaram tanto. E nenhum único
vem cá, meu bem. E nada.
Escrever uma crônica dedicada aos pierrôs que descobriram seus
amores nas mãos do alheio, a boca aberta em outra, fazendo gargarejo
com suas lágrimas. A todos os que flagraram a desejada
beijando lividamente o anônimo, entre centenas de corpos em movimento,
sob uma tempestade de confetes e em meio à batucada
acelerada de um bloco que, a partir dali, ganhará um sentido de
vertigem insuportável. Uma crônica aos que sofreram as insídias do
amor durante o carnaval nublado, e que tudo viram com olhos metafísicos,
numa percepção aguda da realidade que o latão de cerveja
quente não vai mitigar.
Aos bêbados que choraram confissões às sombras nas paredes. Aos
que lamberam a calçada, beijaram o poste, abraçaram o gelo-baiano.
Às mulheres que por aí esqueceram calcinhas e partes irrecuperáveis
de si. Aos foliões reflexivos que, no meio do refrão, pararam e se perguntaram:
“por quê?”. Ao ritmista que atravessou, levou um pescotapa
do mestre e foi expulso da bateria no meio do desfile. Aos que se sentem
distantes de tudo, mesmo no meio da muvuca atroz do Terreirão
do Samba na praça Onze. Aos que foram barrados na porta do camarote
da cervejaria – e, principalmente, aos que entraram no camarote
da cervejaria. Às passistas de corpo esculpido carregando as flechas
de tantos olhares sabendo que nenhum, nenhum deles, realmente a
quer de verdade – pois elas, como todas as mulheres, são outras que
nenhum, nenhum deles, jamais conhecerá.
Aos melancólicos senhores e senhoras com os cotovelos apoiados nas
janelas de Laranjeiras, a quem o carnaval faz lembrar certa pureza esquecida,
de bailes em Paquetá, lança-perfumes e marchinhas de uma
cidade que não mais existe – de uma vida que se aproxima do fim.
Aos persistentes infelizes por vocação que lotaram salas refrigeradas
de cinema, livrarias e cafés tentando fingir que não houve o carnaval.
Uma crônica que faça homenagem aos rebaixados na passarela, que
preste tributo aos que tiveram o samba derrotado, que dê consolo
aos turistas assaltados e esculachados na cidade maravilha. Um alen
to aos fracos que desistiram da multidão do Cordão do Bola Preta,
que tiveram medo da Rio Branco noturna do Cacique de Ramos, que
afrouxaram a garganta no único momento que poderia salvá-los do
carnaval triste. Uma crônica que tire um pouco do peso daqueles para
quem o término do carnaval é sinônimo de nada mais restar, é caldo
de fim de feira às margens do precipício, é tristeza e medo pelo que
virá no resto do ano. Porque o ano, após o carnaval, é resto. É o pouco
que sobra.
Acabou, e sempre acaba cedo demais, chega rápido o último dia. Depois,
só no ano que vem. Já acabou: as cinzas de quarta-feira caem
sobre a última dança. Os ambulantes arrastam seus carrinhos, as baterias
recolhem suas peças, o eco das notas do samba derradeiro flutua
sobre nós. Sob o grave de um surdo solitário, acaba o carnaval. Já limpam
as ruas, os carros já vêm. Calam os subúrbios escuros. Calam as
avenidas fechadas. Calamos nós. Acabou. Logo amanhece, e já não seremos
quem fomos. Como agora, sem carnaval, vamos nos justificar?

E, até o próximo, o que será de nós?

quarta-feira, 23 de abril de 2014

Mironga de pão

Olá meus amigos. Vocês podem estranhar o nome, mas mironga é um bolo feito com pães "dormidos", ideal para o café da tarde. Eu, particularmente, gosto muito, pois lembra a minha infância. Só tem um problema: Eu como muito!!!


Ingredientes:
8 a 10 pães amanhecidos
3 Ovos inteiros
02 litros de leite(aproximadamente)
02 xícaras de açúcar
03 colheres de sopa bem cheias de margarina
Canela em pó a gosto (tanto na massa como para polvilhar a massa antes de colocar para assar).
Modo de fazer:
Pique os pães, coloque em uma vasilha e coloque leite suficiente para dar ponto de massa de bolo (pode ser menos de 2 litros de leite).
Deixe o pão descansando no leite por uns 5 a 10 minutos; depois mexa até ficar bem homogênea.
Coloque os ovos, o açúcar e a margarina (não precisa colocar trigo, por isso cuidado ao colocar o leite, para a massa não ficar muito líquida, o ponto da massa fica igual a de um bolo comum).
Mexa bem esses ingredientes e coloque um pouco de canela na massa, mexa mais um pouco.
Coloque em um tabuleiro bem untado com margarina e enfarinhado.
Coloque a massa e por cima da massa polvilhe canela.
Coloque para assar em forno médio, pré-aquecido, por cerca de 40 minutos, até a massa ficar bem douradinha.
Dicas:
Sempre que faço a mironga, gosto de usar um punhado de passas. Pode assar em tabuleiro ou em forma para pudim, conforme a foto.
Espero que tenham gostado dessa receita.
Abraços da amiga Janete.
"Disse Jesus: Quem procura conservar a própria vida, vai perdê-la. E quem perde a sua vida por causa de mim, vai encontrá-la."
Mt. 10:39

terça-feira, 22 de abril de 2014

Curiosidades de Vitória

Olá, meus queridos amigos.
Voltando às curiosidades do Espírito Santo, vejam o que descobri:
Vocês sabiam?

Enterros com bondes
“Em 1911 foi inaugurado o serviço de bondes elétricos, com duas linhas, uma de Santo Antônio ao Suá, outra que unia a Cidade Alta à Cidade Baixa. No dia 1º de maio de 1912, foi aberto o cemitério de Santo Antônio, e estabeleceu-se o enterro feito com bonde, com um carro levando o caixão e outro, os acompanhantes”, registra a série de fascículos A Saga do Espírito Santo.


Festividades em Vitória
Aos domingos, na Praça Costa Pereira ou no Parque Moscoso, era hora de caminhar. Os bondes ligavam a cidade a Santo Antônio. Poucos eram os automóveis. As praias, o cinema no Glória e no Carlos Gomes (que, nessa época, era mais cinema que teatro) e as bem freqüentadas regatas do Álvares Cabral ou do Saldanha da Gama tornaram-se os passeios preferidos da classe média – os ricos preferiam os bailes do Clube Vitória, os outros contentavam-se com as festas religiosas, os comícios políticos e os carnavais de rua.

Glória

O arquiteto Paulo Mendes da Rocha lembra um fato curioso em seu texto no livro Vitória Cidade das Ilhas: “Até mesmo seus episódios heróicos estão ligado ao mar: lá existe um famoso café Glória, um cine Glória, um edifício Glória; mas talvez pouca gente hoje tenha memória ou consciência de que Glória é o nome de uma fragata que defendeu Vitória em três incursões, lutando para afastar a frota francesa que oprimia a cidade. Esse navio acabou sendo naufragado, mas conseguiu manter longe os invasores”, explica. A grande heroína da cidade, diz o arquiteto, é uma embarcação.


"Só o conhecimento de Deus transforma más notícias em boas por meio de Cristo!"

segunda-feira, 21 de abril de 2014

ESPERANÇA DE VER NOVAMENTE

Olá, meus queridos amigos.
Na semana passada, fizemos algumas reflexões sobre a vida de Jesus.
Passamos por mais um período de Páscoa, e agora, continuaremos com as nossas reflexões e para começar bem essa semana, vamos pensar e pensar muito bem sobre o que realmente vemos e o que queremos ver nessa vida.

 " Perguntou-lhe Jesus:  Que queres que eu te faça? Respondeu-lhe... que eu torne a ver."  
Marcos 10.51
   
 Reflita
          Jesus estava passando pela última vez em Jericó.  Naquela mesma   semana seria preso injustamente, maltratado desumanamente, condenado ilegalmente,  crucificado cruelmente    pelos seus algozes e morto. Grande multidão o seguia, quando o cego ouviu o barulho e sabendo que era Jesus, gritou:  "Jesus, Filho de Davi, tem compaixão de mim".  A multidão fez de tudo para calar sua voz, mas ele gritava cada vez mais alto: "Jesus, Filho de Davi, tem misericórdia de mim".  Jesus que sempre ouve, mandou chamá-lo.
          O cego jogou sua capa, deu um salto, levantou-se e foi ter com Jesus.  O Senhor lhe perguntou: "O que queres que eu te faça?"  Ele respondeu: "Que eu torne a ver".  Jesus lhe disse: "Vai, a tua fé te salvou".  No mesmo instante tornou a ver e foi seguindo Jesus estrada a fora.   O cego, cheio de esperança, tomou posse da  bênção. Demonstrou pressa, desprendimento e fé.  Foi específico em seu pedido e o resultado foi que Jesus o salvou e o curou.  Antes de curá-lo da cegueira, Jesus abriu os olhos da sua alma, dando-lhe perdão e salvação eterna.  
          Jesus deseja fazer isso em sua vida agora mesmo!                
                               
      Ore

      Deus, ajuda-me a continuar vendo ou a ver de novo e seguir-Te com amor.   Em  nome de  Jesus.  Amém!
           
                                                                                                                                                       
      A   esperança deve  ser o alimento da nossa alma, pois é a iguaria mais saborosa do banquete da graça.
     Temos uma viva esperança. Uma esperança que não se desespera, mas espera, ainda que contra a esperança.
      A vida é um milagre de Deus, uma oferta da graça e  um troféu da providência. 

domingo, 20 de abril de 2014

Mensagem de Páscoa para os amigos

Olá, meus queridos amigos.
Depois dessa Semana Santa, especial e reflexiva, chegou o momento mais importante, que é a Ressurreição de Cristo; a ressurreição que a cada ano nos faz pensar que é necessário ressurgirmos também, das nossas falhas, dos nossos impulsos, das reações estranhas que às vezes nos pega de surpresa, quando não temos forças suficientes para enfrentarmos as realidades dessa vida, enfim, a ressurreição que Jesus nos mostra todos os dias, que o mais importante é a perseverança na fé, na obediência e no amor.
Então, escolhi essa mensagem para oferecer aos meus queridos amigos e seguidores do nosso blog da amizade, desejando uma ressurreição no íntimo dos nossos corações e agradecendo sempre a Jesus pelo exemplo de confiança e amor incondicional ao nosso Pai.
Páscoa…

É ser capaz de mudar.
É partilhar a vida na esperança.
É lutar para vencer toda sorte de sofrimento.
É ajudar mais gente a ser gente.
É viver em constante libertação.
É crer na vida que vence a morte.
É dizer sim ao amor e à vida.
É investir na fraternidade.
É lutar por um mundo melhor.
É vivenciar a solidariedade.
É renascimento, é recomeço.
É uma nova chance para melhorarmos as coisas que não gostamos em nós. Para sermos mais felizes por conhecermos a nós mesmos mais um pouquinho.
É vermos que hoje…
Somos melhores do que fomos ontem.

Desejo a todos os amigos e amigas uma Feliz Páscoa, cheia de paz, amor e muita saúde!
Abraços da amiga Janete
"Ser cristão não é ver em Jesus apenas o mestre, mas ver nele o Deus encarnado que nos proporcionou a eternidade pela ressurreição."


"A fé não muda as coisas; a fé muda o coração e o olhar sobre as pessoas e as coisas."

sexta-feira, 18 de abril de 2014

Ó Cruz fiel!


Olá, meus queridos amigos.

Hoje, sexta-feira da paixão de Jesus. O dia do sacrifício maior que Ele fez por amor à humanidade.
Uma mensagem em forma de música para vocês, com meus sinceros votos de uma abençoada Páscoa.
Abraços da amiga Janete.
O fel Lhe dão por bebida
sobre o madeiro sagrado.
Espinhos, cravos e a lança
ferem seu corpo e seu lado.
No sangue e água que jorram,
mar, terra e céu são lavados.

Ó Cruz fiel, sois a árvore
mais nobre em meio às demais,
que selva alguma produz
com flor e frutos iguais.
Ó lenho e cravos tão doces,
um doce peso levais.

Árvore, inclina os teus ramos,
abranda as fibras mais duras.
A quem te fez germinar
minora tantas torturas.
Leito mais brando oferece
ao Santo Rei das alturas.

Só tu, ó Cruz, mereceste
suster o preço do mundo
e preparar para o náufrago
um porto, em mar tão profundo.
Quis o Cordeiro imolado
banhar-te em sangue fecundo.

Glória e poder à Trindade.
Ao Pai e ao Filho louvor.
Honra ao Espírito Santo.
Eterna glória ao Senhor,
que nos salvou pela graça
e nos remiu pelo amor.
Hino da Sexta-feira Santa, Hora Laudes
(Do livro Cruz, sinal de vitória!)
"A cruz de Cristo limpa o terreno para uma nova construção: a da vida eterna pelo poder da ressurreição."
(Do livro "Presente Diário)











quinta-feira, 17 de abril de 2014

Torta Capixaba

Olá, meus queridos amigos!
Como vocês já sabem, essa semana o nosso blog da amizade está dedicado às celebrações da "Semana Santa" e uma das tradições no Espírito Santo: a Torta Capixaba. Na família do meu esposo, é "sagrado" a confecção e produção dessa torta, que passou e passa de geração em geração. Eu falava que a minha sogra era a rainha das tortas capixabas. Ela fazia muitos tabuleiros, para toda a família, e fazia muito bem. Depois que ela se foi, ficou por conta dos filhos, principalmente dos homens, inclusive o meu esposo e o meu cunhado Zeca que quase todos os anos vem fazer a torta conosco, e a minha filha Juliana, essa, com certeza vai continuar com essa tradição, pois gosta muito de ajudar e também de comer, claro. Não esquecendo também do Gercílio, meu cunhado Nininho que todo ano faz para a sua família.
Hoje estou passando para vocês a receita dessa famosa torta, que apesar da simplicidade, e de não usar mariscos, é sem dúvida a melhor torta capixaba que conhecemos.








INGREDIENTES:
02 palmitos grandes
03 a 04 quilos de bacalhau
03 dúzias de ovos
03 quilos de tomates
03 quilos de cebola
04 maços de coentro
02 maços de cebolinha verde
100 gramas de colorau
02 litros de óleo
01 garrafa de 750 ml de azeite de oliva extra virgem
COMO FAZER:

Dessalgar o bacalhau, ferventar e moer na máquina ou processador.
Cozinhar os palmitos e moer na máquina.
Moer também as cebolas, os tomates, e os temperos verdes.
Depois de tudo moído, misturar em uma bacia, acrescentando o colorau, o óleo, o azeite, as azeitonas e os ovos, reservando um pouco das azeitonas, cebolas e meia dúzia de ovos para decorar.
Depois de tudo muito bem misturado, arrume nos tabuleiros.
Geralmente dá para 10 tabuleiros, de tamanhos variados.

Gente, essa torta é dos "Deuses"; quanto mais se come, mais vontade de comer...
Não é necessário fazer uma quantidade tão grande assim, mas em proporção, pode-se diminuir.
A torta Capixaba é muito trabalhosa, mas não é difícil de fazer.
FELIZ PÁSCOA A TODOS.
Abraços da amiga Janete 
"Algumas coisas são explicadas pela ciência, outras pela fé. A páscoa ou 'pessach' é mais do que uma data, é mais do que ciência, é mais que fé. PÁSCOA É AMOR!!"