segunda-feira, 25 de julho de 2016

Cromoterapia


Olá, meus queridos amigos.
Estamos começando uma semana muito especial, pois é a semana que comemora o dia dos avós.
Quer motivo melhor para radiar, comemorar, agradecer e encher de cores e energia positiva essa semana?
Um toque colorido para tornar sua semana mais radiante!
Um toque de vermelho para irradiar energia, sensualidade e paixões.
Um toque de laranja para irradiar alegria, calor e criatividade.
Um toque de amarelo para expandir inteligência, seu entusiasmo e aumentar seu otimismo.
Um toque de verde para equilibrar e curar.
Um toque de rosa para expandir o amor no coração.
Um toque de azul para equilibrar, tranquilizar, aumentar sua auto confiança e intuição.
Um toque de violeta para transmutar energias negativas em positivas e reforçar o caminho espiritual.
Um toque de branco para aumentar sua paz interior e sua pureza de espírito.
Imagine uma pirâmide de luz dourada ao redor de seu corpo para proteger e manter sua energia em perfeito equilíbrio.
Imagine uma pirâmide de luz prateada em torno de seu corpo… Carrega sua energia com a proteção divina.
Muita luz e paz para você!
“Escale todas as montanhas, atravesse todos os rios, siga todas as cores do arco-íris até que você encontre seus sonhos. Tenha uma semana recheada de coisas boas!”
Essa semana, o nosso blog da amizade será dedicado aos avós. Presentes ou ausentes, serão sempre nossos queridos, amados e inesquecíveis avós.
Abraços da amiga Janete
 
 
 
 
 
 

quinta-feira, 21 de julho de 2016

MARIA ESTHER MACIEL

Olá, meus queridos amigos.
O nosso "Cantinho da Literatura" trouxe mais uma descoberta para vocês: uma escritora mineira, com um jeito muito especial de traduzir a sua sensibilidade em poesias. Para conhecer um pouco sobre Maria Esther Maciel, segue um resumo de sua Biografia e alguns poemas, que tenho certeza, vai despertar a curiosidade de conhece-la melhor.
Para você, Maria Esther, a nossa singela homenagem.
Abraços da amiga Janete
Nasceu em Pato de Minas, a 1 de fevereiro de 1963. Vive em Belo Horizonte desde 1981. Professora de Teoria Literária na Universidade Federal de Minas Gerais - UFMG. Poeta e crítica literária, publicou: Dos  Haveres do Corpo (poesia, 1985), As vertigens da lucidez: Poesia e Crítica em Octavio Paz (ensaio, 1995), A Lição do Fogo (ensaio, 1998), Triz (poesia, 1998), Vôo Transverso (ensaio, 1999), A memória das coisas (ensaio, 2004) e O Livro de Zenóbia (prosa poética, 2004).
 
"Foi uma revelação a descoberta da poesia de Maria Esther Maciel. Rigorosa na tessitura dos versos, na construção das imagens. Admirável. Antônio Miranda."


AULA DE DESENHO
 Do livro Triz, 1998:

Estou lá onde me invento e me faço:
De giz é meu traço. De aço, o papel.
Esboço uma face a régua e compasso:
É falsa. Desfaço o que fiz.
Retraço o retrato. Evoco o abstrato
Faço da sombra minha raiz.
Farta de mim, afasto-me
e constato: na arte ou na vida,
em carne, osso, lápis ou giz
onde estou não é sempre
e o que sou é por um triz.

PRECE

Dê-me o esquecimento, meu pai.
Dê-me uma noite sem sombra
ou sobressalto, um sono inteiro
um instante sem rumor.
Dê-me teu silêncio, meu pai.
A solidez das pedras, o rigor das coisas
a solidão sem dor.

CLANDESTINIDADE

Permanece em mim
como um segredo
e que ninguém escute
teu silêncio na minha boca
nem a linguagem de teus olhos
que em mim se inscreve
como poema.
 
Torna-se clandestino
em meu país sem nome
e desenha em mim
o teu enigma
teu reverso
e teu verso sem tradução
 
Te exila em minha teia
me define com tua senha
perenizando em meu corpo
o teu mistério -
entre cortinas, no refúgio exato dos lençóis.


PRESENÇA

a Altino Caixeta de Castro

Não vim para ficar:
não sou senão minha possibilidade de volta
minha indizível presença
que se resvala
no espanto de ser

Vim
provisoriamente
desafiar o século
anistiar meu susto
traduzir no tempo
este absurdo de nós

Não cheguei tarde
porque tarde é para os incrédulos
e os fantasmas que não se vingaram em vida

E porque nem tudo está falado:
o mundo ainda é uma esfinge
que devora os mudos
e os simplesmente chegados.







segunda-feira, 18 de julho de 2016

Aprendendo a partilhar


Dois rapazes moravam na mesma fazenda quando o pai morreu. O que era solteiro ficou morando na casa em que o pai morreu. O casado morava na casa ao lado. Eles tinham uma plantação imensa de arroz e um celeiro em comum, e combinaram de trabalhar juntos e dividir tudo. Colheram dezenas de sacos de arroz, metade para um e metade para o outro, e assim fizeram dois celeiros. Fizeram uma boa colheita, estavam com os depósitos cheios. No final da tarde, o irmão solteiro começou a pensar que aquela divisão não estava certa. Pensava: “Eu sou solteiro e meu irmão é casado, tem mulher e filhos. Ele precisa de mais arroz que eu, pois sou sozinho.” À noite, ele se levantou, foi ao celeiro dele, pegou um saco de arroz, escondido, e colocou no celeiro do irmão.
O irmão acordou na manhã seguinte e começou a pensar: “Essa divisão não está justa, pois sou casado, tenho minha mulher e meus filhos. E eles vão crescer e poderão me ajudar. Mas meu irmão, coitado, ele é sozinho. E se ele não casar, não vai ter ninguém o certo é ele ganhar uma parte a mais que eu.”
Levantou, foi ao seu celeiro, pegou um saco de arroz e colocou no celeiro do irmão. E assim foram vivendo: a cada colheita, um levava uma parte a mais para o outro. Só não entendiam como é que sempre ficava a mesma quantidade para cada um.
Uma bela noite, o relógio biológico se confundiu. Horário de verão e os dois se levantaram na mesma hora e se encontram no meio do caminho. Um olhou para o outro. Colocaram o arroz no chão, se abraçaram, e choraram. A partir daquele dia, fizeram um único celeiro.
É preciso partilhar os dons, é preciso dinamizar. Para quem pensa só em si resta somente a estagnação. É preciso frutificar os dons.
Peça ao Senhor a graça de fazer a experiência do amor infinito, que divide, que cura e transforma sua história.
Dá-me, Senhor, a graça de aprender partilhar.
Amém!
Buscai as coisas do alto.

 
Mais uma linda mensagem para começarmos bem a semana.
Abraços da amiga Janete

domingo, 17 de julho de 2016

Vestidinhos para bebê

 Olá, meus queridos amigos.
Vejam que lindinhos esses dois vestidinhos para bebê.
 
Em crochê, com fio Supremo com brilho na cor rosa, para bebê de até 3 meses. R$ 80,00 (Vendido)
Com delicada palinha, fechada com botões em pérolas.
 
Que fofura essa minha modelo e dona do vestidinho.

Feito em crochê, com linha Camila 1000 na cor branca, com detalhes em flores com pérolas e fita em cetim.
Tamanho para bebê de 3 a 6 meses - R$120,00 - (Vendido)
Sapatinho batizado, delicado e charmoso, com detalhes em flores com pérolas e fita de organza e cetim. 
 R$ 20,00 - (Vendido)









quinta-feira, 14 de julho de 2016

NO CANTINHO DA MEMÓRIA - SÔNIA PIMENTEL

Olá, meus queridos amigos.
D. Sonia Pimentel tem um jeito muito especial de escrever, contando a sua história e trajetória. É interessante, que, lendo as suas poesias, é como se ela contasse, com simplicidade, um pouquinho da sua vida e da vida de cada um de nós, assim como as escritoras de grande sensibilidade, que nos transportam ao passado ativando as memórias dos nossos sonhos e lembranças de tempos que não voltam mais, e que não podemos ficar indiferentes a tudo que vivemos.
Hoje, o  "No Cantinho da Memória" é o presente do "Cantinho da Literatura" para vocês.
 
"Encontrei num canto, empilhados,
meus acertos e desacertos,
alegrias e tristezas,
enganos e desenganos,
amores e desamores,
dúvidas e certezas...
 
Tentei organizá-los.
Porém, arrumadinhos, assim,
não contam minha história.
 
Então, simplesmente, resolvi juntá-los,
respeitando a ordem natural.
Constatei o quanto, nesta vida,
aprendi e cresci.
 
Entrelaçados,
formam um conjunto de coisas,
por mim vividas
que não têm preço.
 
E, enquanto refaço minha trajetória,
revivendo-a no cantinho da memória,
saboreio minhas experiências
que são únicas e intransferíveis.
Sonia Pimentel
(O meu jeito de sonhar - Poemas Crepusculares)
 
Lindo, não é mesmo? Imaginem que no meio de tanta correria do dia a dia, não prestamos atenção nas tantas coisas que já fizemos, que já vivemos e que quase num transtorno do tempo corrido, não conseguimos nos encontrar mais... Às vezes, sentimos necessidade de voltar no tempo, resgatar a nossa identidade que às vezes parece esquecida, como se fossemos desconhecidos de nós mesmos, mas ela está bem mais perto do que pensamos, pois, como disse D, Sonia, nossas experiências são únicas e intransferíveis.
Então, vamos fazer também essa experiência, de voltar ao passado e juntar, por etapas a nossa história?
Abraços da amiga Janete
 

 

terça-feira, 12 de julho de 2016

Professor Pasquale Cipro Neto - Crase

Olá, meus queridos amigos.
Voltei com mais algumas dicas sobre crase, segundo o professor Pasquale em Português passo a passo; e, para entender melhor a dica de hoje, o professor ensina de um jeito especial citando exemplos da sua própria experiência, vejam como ele apresenta essa aula:

Falsas elipses
"Certa vez, o leitor Arnaldo Augusto Nora Antunes, pai do querido compositor Arnaldo Antunes, escreveu para relatar que algumas pessoas justificam pela elipse (omissão de termo que se subentende) o acento indicador de crase em casos como o de "a 300 metros" ou o de "de Pirituba a Santo André".
No primeiro caso, estaria subentendida a expressão "distância de" ("à distância de 300 metros"); no segundo caso, a palavra "cidade" ("de Pirituba à cidade de Santo André").
O leitor disse que grafaria sem o acento grave, mas queria conhecer minha opinião a respeito.
 
Consulta frequente
Essa pergunta já me foi feita inúmeras vezes, em geral por pessoas que acreditam piamente que a elipse justifica o acento, que, por isso, seria correto. Mas o acento não é correto, não.
Ninguém se refere à Tíbia no masculino, ou seja, ninguém diz que fraturou "o tíbia", deixando subentendida a palavra masculina "osso".
Também não se ouve ninguém dizer que visitou "o Argentina", deixando implícita a palavra masculina "país".
 
À moda
Alguém talvez já esteja pensando em casos como o de "móveis à Luís XV", em que o acento indicador de crase se justifica exatamente pela elipse da palavra feminina "moda"
("móveis à moda de Luís XV").
O acento grave é facilmente comprovável com a troca de "moda" por "estilo", de que surge "ao" ("móveis ao estilo de Luís XV").

 
 
Como ficamos?
Vale a elipse em "à Luís XV", mas não vale em "a 300 metros" ou em "de Pirituba a Santo André"? São casos diferentes, bem diferentes.
Em nome da elipse da palavra "cidade", alguém teria coragem de dizer que mora "na Santo André"? Teria coragem de dizer que se apaixonou "pela Santo André"? E, em nome da elipse da expressão "distância de", teria coragem de dizer que corre "a 300 metros em 40 segundos"? Parece que não.
Definitivamente, não há como justificar o acento indicador de crase em "a 300 metros" ou em "de Pirituba a Santo André", já que, de uma vez por todas, "Santo André" e "300 metros" não admitem o artigo feminino "a".
Continue grafando sem o acento grave, caro Antunes.
 
É inadmissível
Vale a pena lembrar que o poder público - em seus vários níveis (municipal, estadual, federal) - não perde a oportunidade de disseminar o acento grave em placas como "Bem-vindo à São Paulo" ou "Retorno à 2 Km", o que é simplesmente vergonhoso e ridículo.
Proponho aos candidatos a prefeito vitoriosos que incluam em suas obras uma ampla faxina em todos esses desserviços públicos.
Não é preciso criar lei, decreto, portaria, nada. Basta pedir a alguém da Secretaria de Educação ou aos próprios municípios que se encarreguem do assunto, sem barulho, sem estardalhaço. Placas públicas com erros gramaticais são inadmissíveis.
 
Esse professor é demais! Tenho certeza que deu para esclarecer suas dúvidas sobre a "complicada crase", mas em breve, vocês terão mais dicas sobre crase, concordância verbal e concordância nominal.
Vejam as dicas anteriores, no link "PORTUGUÊS PASSO A PASSO", à esquerda da nossa página.
Abraços da amiga Janete
 
 

segunda-feira, 11 de julho de 2016

À luz da Palavra

Olá, meus queridos amigos.
Vamos começar a semana refletindo sobre um texto do livro "Amoris Laetitia" - A alegria do amor. do Papa Francisco.
Um livro maravilhoso, voltado exclusivamente para a família e nos ensina a refletir sobre o retrato familiar de todos os tempos.

"A Bíblia aparece cheia de famílias, gerações, histórias de amor e de crises familiares, desde as primeiras páginas onde entra em cena a família de Adão e Eva, com o seu peso de violência, mas também com a força da vida que continua (cf. Gn 4), até as últimas páginas onde aparecem as núpcias da Esposa e do Cordeiro (cf. Ap. 21, 2.9). As duas casas de que fala Jesus, construídas ora sobre a rocha ora sobre a areia (cf. Mt 7,24-27), representam muitas situações familiares, criadas pela liberdade dos que nelas habitam, porque - como escreveu o poeta - "toda a casa é um candelabro"!. Agora entremos em uma dessas casas, guiados pelo Salmista, através de um canto que ainda hoje se proclama nas liturgias nupciais quer judaicas quer cristãs:

"Feliz quem teme o Senhor
e segue seus caminhos.
Viverás do trabalho de tuas mãos,
viverás feliz e satisfeito.
Tua esposa será como uma vinha fecunda
no interior de tua casa:
teus filhos, como brotos de oliveira
ao redor de tua mesa.
Assim será abençoado
o homem que teme o Senhor.
De Sião o Senhor te abençoe!
Possas ver Jerusalém feliz
todos os dias de tua vida.
E vejas os filhos de teus filhos.
Paz sobre Israel!" Sl 128/127, 1-6).
 
Então, meus amigos; família é viver acima de tudo em comunhão com o Senhor, na certeza de que Ele está no comando de nossas vidas, para que possamos suportar as turbulências, desavenças, caminhando de mãos dadas na alegria e na tristeza e isso se chama amor, fé, esperança e perseverança, para que possamos nos fortalecer e sustentar a nossa casa em cima de uma rocha chamada Jesus.
Tudo na vida e na família, é de muita luta, dificuldade, mas se existe um alicerce chamado amor e responsabilidade, temos grandes chances de superar os problemas, vencendo pelas provações e isso se chama vitória.
Vamos refletir?
Uma abençoada semana para todas as famílias.
Abraços da amiga Janete

quinta-feira, 7 de julho de 2016

Soneto da saudade - Guimarães Rosa

Olá, meus queridos amigos.
Mais um lindo poema, relembrando o nosso querido escritor Guimarães Rosa.
 

Quando sentires a saudade retroar 
Fecha os teus olhos e verás o meu sorriso.
E ternamente te direi a sussurrar:
O nosso amor a cada instante está mais vivo!
Quem sabe ainda vibrará em teus ouvidos
Uma voz macia a recitar muitos poemas...
E a te expressar que este amor em nós ungindo
Suportará toda distância sem problemas...
Quiçá, teus lábios sentirão um beijo leve
Como uma pluma a flutuar por sobre a neve,
Como uma gota de orvalho indo ao chão.
Lembrar-te-ás toda ternura que expressamos,
Sempre que juntos, a emoção que partilhamos... 
Nem a distância apaga a chama da paixão
A culpa minha, maior, é meu costume de curiosidade
de coração. Isso de estimar os outros, muito ligeiro,
defeito esse que me entorpece
Na própria precisão com que outras passagens lembradas se oferecem, de entre impressões confusas, talvez se agite a maligna astúcia da porção escura de nós mesmos, que tenta incompreensivelmente enganar-nos, ou, pelo menos, retardar que prescrutemos qualquer verdade.

(Nenhum, nenhuma)

Até a próxima semana, com mais poesias para vocês.
Abraços da amiga Janete

segunda-feira, 4 de julho de 2016

Plantando o bem


Olá, meus queridos amigos.
Escolhi esse texto como inspiração para começarmos bem essa semana. Não precisamos nos esforçar para entendermos o quanto é importante semear o bem pensando no bem comum. Feliz de quem tem essa iniciativa e essa consciência. É a maior virtude do homem e a maior herança que podemos deixar  para a humanidade.
Vamos refletir?
 
 Foto de Depois dos 40.
Abraços da amiga Janete
 

sexta-feira, 1 de julho de 2016

Café da manhã

Olá, meus queridos amigos.
Que surpresa boa! Encerramos o mês de junho com um "caloroso" café da manhã, com a honrosa presença do prefeito de Vitória, Luciano Rezende, o vereador Fabrício Gandini e alguns membros de sua comitiva.
Esse encontro, especialmente, foi o mais importante, para seguimento desse projeto que deu certo, em todas as extensões da cidade de Vitória.
Quando falamos da satisfação e da necessidade de frequentar um espaço reservado aos idosos, oferecendo diversas atividades para todas as condições físicas -  e por isso a diversidade - para que todos possam participar, não queremos com isso dizer que os problemas não existem, e a expectativa do encontro de hoje, é sem dúvida, a garantia de que conseguiremos realizar a construção desse CCTI-JC, em uma sede própria, abrindo espaço para mais idosos e funcionários.
Tudo isso é muito sério e eu, como frequentadora, tenho uma séria preocupação; sei que as gestões são passageiras, e que as intenções são dignas de elogios e gratidão, mas sei e sabemos também, que as coisas não acontecem rápido, e que muita coisa pode mudar.
Eu gostaria de saber sobre a garantia da continuidade do CCTI-JC, até que possamos ter esse projeto concluído.
O encontro de hoje, com a presença do governante da Capital do Estado do Espírito Santo, foi sem dúvida o alimento de uma grande esperança de que possamos realizar uma grande festa na inauguração do Centro de Convivência para todos os idosos desse bairro, com um número expressivo de pessoas que têm a necessidade de uma qualidade de vida melhor.
Vamos ao evento:
Enquanto aguardávamos a chegada do prefeito, o coral do CCTI-JC, arrasou, cantando lindas e inesquecíveis músicas e nós, claro, aproveitamos para registrar mais um momento especial do nosso querido Centro de Convivência.
 
 





Quanta alegria! Quanta expectativa!

 

 
E o prefeito chegou, com sua comitiva, cercados por uma calorosa recepção.

 
 Para começar, tivemos dois importantes depoimentos de Isabel e Léia, participantes do Centro de Convivência, falando sobre a necessidade de manter vivo esse espaço que funciona não só como atividades físicas, como também um tratamento terapêutico, no sentido de melhorar a autoestima; exercitar a memória e de modo geral, a convivência com pessoas, dividindo os problemas, aprendendo uns com os outros e  conviver com as diferenças...
 
Foram marcantes esses depoimentos, mas quando a Léia, discretamente lembrou o episódio do dia 05 de maio, para quem tomou conhecimento, realmente tocou mais fundo. Para quem não sabe, foi uma notícia de mau gosto e mentirosa, que foi publicada no Jornal A Tribuna.
Tenho certeza que a partir dessa notícia infundada, o nosso CCTI-JC uniu forças e saiu com uma grande vitória, seguindo o que realmente interessa; a proposta de um trabalho sério e responsável com a dedicação dos profissionais capacitados e, zelando pela integridade dos idosos participantes desse Centro de Convivência.
Enfim, o prefeito Luciano Rezende, com muito carisma e simpatia, saudou a todos, agradecendo pelo desempenho dos profissionais, sem exceção, e comentou sobre a sua gestão e de como governa a cidade de Vitória, priorizando as famílias e as suas necessidades, inclusive os desamparados. Comentou sobre as câmeras de segurança e da troca das lâmpadas nas principais ruas e avenidas.

E chegou o momento mais esperado do nosso encontro: A formalização da garantia de um terreno para a construção do nosso CCTI de Jardim Camburi, apresentando o documento assinado.


Depois de muito aplaudido, o vereador Fabrício Gandini, falou sobre a sua parceria com o prefeito Luciano Rezende e os trabalhos realizados em jardim Camburi, inclusive sobre a diminuição da violência no bairro.

Após as formalidades, momentos de descontração, começando com a entrega de um presente muito especial, confeccionado pelo grupo de trabalhos manuais do nosso CCTI-JC.




 
E o prefeito, agradecido por todo esse carinho, dançou com algumas participantes do CCTI-JC, dando início ao café da manhã, composto por bolos, salgados, café e sucos.



E assim, o encerramento de mais um evento do CCTI-JC.
 


Em nome de todos os frequentadores do CCTI-JC, agradeço aos coordenadores, professores, funcionários de todas as áreas, aos representantes do bairro e, especialmente ao prefeito Luciano Rezende e ao vereador Fabrício Gandini, que se dispuseram a nos proporcionar mais um encontro caloroso, com um delicioso café da manhã.
Abraços da amiga Janete