sexta-feira, 21 de setembro de 2012

Primavera-verão


Boa noite meus queridos amigos.
Novamente a primavera chega radiando alegria em suas tendências e vocês poderão observar as diversidades de estilos e cores; como sempre, a moda primavera-verão chega iluminando os dias e as tardes frescas, dando continuidade para o verão que anda de mãos dadas na mesma tendência.
Dessa vez, escolhi apresentar as tendências femininas, masculinas e infantis, com algumas dicas de calçados e maquiagens e alguns outros acessórios. É claro que são apenas algumas dicas, pois a moda está aberta a muitos estilos, é muito ampla, mas dá para ter uma ideia para todos os gostos.
Muitas flores, frutas e cores nos padrões da nova estação












Um lindo desfile da moda feminina para vocês.



 
Maquiagem, sapatos, sandálias, pulseiras e colares. Acessórios que não podem faltar




 
 Moda masculina primavera-verão 2012
 


  
Para encerrar, algumas dicas da moda infantil:



 
Espero que tenham gostado dessa “amostra grátis” das tendências da moda primavera verão. Que vocês possam desfrutar dessas deliciosas estações, com saúde, paz e muita alegria.
Abraços da amiga Janete
"Sonhe com as estrelas, apenas sonhe, elas só podem brilhar no céu."
 
 Os poderosos podem matar uma, duas ou três rosas, mas jamais conseguirão deter a primavera inteira.






 







 

quinta-feira, 20 de setembro de 2012

Paulo Coelho


Bom dia meus queridos amigos
Hoje é dia de falar um pouco sobre os nossos queridos escritores brasileiros e com muita honra, deixo um pequeno resumo sobre esse gigante da nossa literatura, para que possam conhecê-lo melhor e com certeza, sentirão vontade de se aprofundarem mais nas pesquisas sobre ele.


Um dos autores mais lidos e respeitados em todo o mundo, Paulo Coelho tem a sua obra publicada em mais de 160 países e traduzida em 73 idiomas. É autor dos clássicos dos nossos tempos, O Alquimista, considerando o livro brasileiro mais vendido de sempre. Nascido no Rio de Janeiro, em 24 de agosto de 1947, foi encenador e dramaturgo, jornalista e compositor, antes de se dedicar à literatura.
Ocupa a cadeira número 21, da prestigiada Academia Brasileira de Letras, é Embaixador Europeu do Diálogo Intercultural e Mensageiro da Paz das Nações Unidas. Em conjunto com a mulher, a artista plástica Christina Oiticica, fundou o Instituto Paulo Coelho, que oferece apoio e oportunidades aos membros mais desfavorecidos da sociedade brasileira, especialmente a crianças e a idosos.
A obra de Paulo Coelho conta já com mais de 130 milhões de exemplares vendidos em todo o mundo.
Academia Brasileira de Letras:
Não deixou de causar grande surpresa sua eleição, em 25 de julho de 2002, para a academia. A instituição tinha um histórico de rejeitar autores de sucesso, ditos “populares” – e dela ficaram fora Carlos Drummond de Andrade, Vinícius de Moraes, Mário Quintana e outros tantos autores reconhecidos.
Mas o autor, que se candidatara outras vezes, foi eleito em 25 de julho de 2002 na secessão de Roberto Campos e recebido em 28 de outubro de 2002 pelo acadêmico Arnaldo Niskier como o oitavo ocupante da cadeira 21, cujo patrono é Joaquim Serra.

Mensageiro da Paz:
Em setembro de 2007, a ONU nomeou o escritor Paulo Coelho, seu novo Mensageiro da Paz, ao lado da princesa jordaniana, Haya, do maestro argentino-israelense Daniel Barenboim e da violinista japonesa Midori Goto. O anúncio foi feito durante a cerimônia de comemoração do Dia Internacional da Paz na sede da ONU em Nova Iorque presidida pelo secretário-geral da entidade, Ban Ki-Moon.
“Aceito com gosto esta responsabilidade e me comprometo a fazer o máximo para melhorar o futuro desta e das próximas gerações”, declarou o escritor brasileiro ao saber de sua nomeação. Os Mensageiros da Paz são designados pessoalmente pelo secretário-geral das Nações Unidas, com base em seu trabalho em campos como artes plásticas, literatura ou esporte, e seu compromisso  de colaborar com os objetivos da ONU.


 Carreira:
No cinema:
Os Mansos
Quebrando o Tabu
Raul – O início, o Fim e o Meio
As Aventuras de Agamenon, o Repórter

Obras do autor:
Livros:
O Teatro na Educação (1974)
Arquivos do Inferno (1982) (Não foi publicado em Portugal)
Manual do vampirismo (1986) [recolhido pelo autor] (não foi publicado em Portugal)
O Diário de um Mago (1987)
O Alquimista (1988)
Brida (1990)
As Valkírias (1992) (publicado em Portugal com o título As Valquírias)
Na Margem do Rio Piedra eu Sentei e Chorei (1994)
O Monte Cinco (1996)
Veronica Decide Morrer (1998)
O Demônio e a Srta. Prym (2000)(publicado em Portugal com o título O Demônio e a Senhorita Prym)
Onze Minutos (2003)
O Zahir (2005)
A Bruxa de Portobello (2006)
O Vencedor está só (2008)
O Aleph (2010)
Manuscrito Encontrado em Accra (2012)
As Compilações, Adaptações e os Projetos Musicais e também os principais prêmios e condecorações e toda a obra de Paulo Coelho, vale a pena pesquisar e conhecer melhor esse escritor, filósofo, produtor musical e letrista brasileiro.

Algumas frases de Paulo Coelho:
 Você pode ferir com suas palavras. Mas também pode ferir com o silêncio.
Imagine uma nova história para sua vida e acredite nela.



Se você não acorda cedo, nunca conseguirá ver o sol nascendo. Se você não reza, embora Deus esteja sempre perto, você nunca conseguirá notar sua presença.


Basta entender que todos nós estamos aqui por uma razão, e basta comprometer-se com ela. Assim podemos rir, de nossos grandes ou pequenos sofrimentos e caminhar sem medo, conscientes de que cada passo tem um sentido.


Existem verdades mais do que verdadeiras do que a própria verdade


Quando você deseja uma coisa, todo o universo conspira para que possa realizá-la.

Sempre que possível, seja claro. Mas que sua clareza não seja motivo para ferir os outros.

Imagine uma nova história para sua vida e acredite nela.

Não existe nada de completamente errado no mundo, mesmo um relógio parado, consegue estar certo duas vezes por dia.


 Quem tentar possuir uma flor, verá sua beleza murchando. Mas quem apenas olhar uma flor num campo, permanecerá para sempre com ela. Você nunca será minha e por isso terei você para sempre.

domingo, 16 de setembro de 2012

Otimismo

Boa noite, meus queridos amigos. Espero que tenham aproveitado bem o domingo e para iniciar bem a semana, deixo umas mensagens de otimismo.
São mensagens enviadas pelo Padre Marcelo Rossi e são todas motivadas para uma boa reflexão.

Muitas vezes, uma simples saudação alegre e espontânea conquista um coração e consola uma dor.
A saudação triste e acabrunhada pode instalar veneno num coração alegre.
Derrame alegria e bondade, ao encontrar uma pessoa conhecida, e já terá conquistado os benefícios de uma boa ação meritória.
Que seus amigos sintam o calor de seu coração e seus inimigos recebam o verdadeiro perdão.
Seja alegre e otimista! 
Quando se dirigir a seu trabalho, faça-o de coração alegre.
O trabalho que você executa é digno de sua pessoa.
Por menor que pareça, é de suma responsabilidade para você e para o mundo.
Não se esqueça jamais de agradecer a Deus o trabalho que lhe proporciona o pão de cada dia.
Chegue ao local de trabalho com o coração feliz, e o trabalho se tornará um passatempo, um estimulante, que lhe trará, cada novo dia, imensas alegrias e felicidade incalculável.
Seja alegremente um operário do BEM.
Há um princípio que diz:
"ninguém é tão pobre que não possa ajudar, nem tão rico que não venha precisar".
Seja onde for, esteja onde estiver, você terá oportunidade de estender suas mãos para ajudar alguém .
Haverá sempre alguém , pelas esquinas da vida, à espera de um favor seu.
Todo ato de bondade, feito com verdadeiro sentido de amor, tem valor infinito .
Às vezes, basta um simples sorriso seu para curar uma dor, cicatrizar uma ferida, alegrar um coração.

Uma ótima semana a todos.
Abraços da amiga Janete

quinta-feira, 13 de setembro de 2012

Lima Barreto

Boa noite meus amigos
Dando sequência ao nosso "Cantinho da Literatura", vou apresentar a quem não conhece, esse escritor bem brasileiro que foi Afonso Henriques de Lima Barreto.
Ele nasceu no Rio de Janeiro, em 1881. Seu pai era tipógrafo e sua mãe, professora.
Logo ap[ós a Proclamação da República, a família mudou-se para a Ilha do Governador, onde seu pai tornou-se administrador da colônia de doentes mentais.
Nessa época, com 16 anos, Afonso permaneceu no Rio de Janeiro, a fim de ingressar na Escola Politécnica, apesar do desejo do pai de que ele se formasse médico. Nessa escola, enfrentaria o preconceito racial - por ser mulato - e seria reprovado várias vezes, pois, em vez de assistir às aulas, passava horas na biblioteca estudando filosofia. Foi em jornais estudantis que publicou seus primeiros textos.
Em 1902, viu-se obrigado a abandonar a Escola Politécnica e a cuidar de sua família, pois o pai enlouquecera. Começou então a trabalhar como amanuense (escriturário) no Ministério da Guerra. Foi nessa época que começou a frequentar os cafés nos quais se reunia o meio jornalístico, e iniciou suas colaborações no "Correio da Manhã", já desenvolvendo seu trabalho de ficcionista.
Lima Barreto ficou conhecido como o "romancista da Primeira República", e sua obra faz uma crônica da vida carioca, retratando de modo crítico, de um lado, os subúrbios e sua população pobre e oprimida, e, de outro, o mundo vazio de uma burguesia medíocre.
De 1914 até o fim da vida, Lima Barreto alternou períodos de intensa produtividade e colaboração na imprensa com interrupções para tratamento em hospícios. Faleceu em 1922, vítima de colapso cardíaco.
A VIDA CONTURBADA DE LIMA BARRETO:
Seu primeiro romance, "Recordações do Escrivão Isaías Caminha", foi parcialmente publicado em 1907, na Revista Floreal, que ele mesmo havia fundado. Dois anos depois, o romance foi editado pela Livraria Clássica Editora. Em 1911, Lima Barreto publicou um de seus melhores romances, "Triste Fim de Policarpo Quaresma", e em 1915, a sátira política "Numa e a Ninfa".

Lima Barreto militou na imprensa, durante este período, lutando contra as injustiças sociais e os preconceitos de raça, de que ele próprio era vítima. Em 1914 passou dois meses internado no Hospício Nacional, para tratamento do alcoolismo. Neste mesmo ano foi aposentado do serviço público por um decreto presidencial.
 Em 1919 o escritor foi internado novamente num sanatório. As experiências deste período foram narradas pelo próprio Lima Barreto no livro "Cemitério dos Vivos". Nesse mesmo ano publicou a sátira "Vida e Morte de M. J. Gonzaga de Sá", inspirada no Barão do Rio Branco, e ambientada no Rio de Janeiro.
 Lima Barreto candidatou-se em duas ocasiões à Academia Brasileira de Letras. Não obteve a vaga, mas chegou a receber uma menção honrosa. Em 1922 o estado de saúde de Lima Barreto deteriorou-se rapidamente, culminando com um ataque cardíaco. O escritor morreu aos 41 anos, deixando uma obra de dezessete volumes, entre contos, crônicas e ensaios, além de crítica literária, memórias e uma vasta correspondência. Grande parte de seus escritos foi publicada postumamente.
Essa foi a biografia do grande escritor brasileiro Lima Barreto. Mulato pobre, esse autodidata que retratou de modo sagaz e contundente o cotidiano de sua época.

Principais obras:

  • Romances: Recordações do escrivão Isaías Caminha (1909); Triste fim de Policarpo Quaresma (1915); Numa e a ninfa (1915); Vida e morte de M.J. Gonzaga de Sá (1919), Clara dos Anjos (1948)
  • Sátira: Os Bruzundangas (1923); Coisas do Reino do Jambom (1953)
  • Contos: Histórias e sonhos (1920); Outras histórias e Contos Argelinos (1952)
Eis algumas de suas frases:
“as glórias das letras só as tem, quem a elas se dá inteiramente; nelas, como no amor, só é amado quem se esquece de si inteiramente e se entrega com fé cega” (Os bruzundangas).
“Só o álcool me dá prazer e me tenta… Oh! Meu Deus! Onde irei parar?” (Diário íntimo).
“(…) a arte literária se apresenta como um verdadeiro poder de contágio que a faz facilmente passar de simples capricho individual, para traço de união, em força de ligação entre os homens (…) a literatura reforça o nosso natural sentimento de solidariedade com os nossos semelhantes” (em um ensaio sobre o seu ponto de vista sobre a função da literatura).
“Não pretendo fazer coisa alguma pela pátria, pela família, pela humanidade. De resto, acresce que nada sei de história social, política e intelectual do país; que nada sei de geografia; que nada entendo de ciências sociais (…) vou dar um excelente deputado”.
“Em vários tempos e lugares, a loucura foi considerada sagrada, e deve haver razão nisso no sentimento que se apodera de nós quando, ao vermos um louco desarrazoar, pensamos logo que já não é êle quem fala, é alguém, alguém que vê por êle, interpreta as coisas por ele, está atrás dêle, invisível!…” (Triste fim de Policarpo Quaresma).
“Quem tem inimigos deve ter também bons amigos” (Triste fim de Policarpo Quaresma).
“o ensino superior fascina todos (…) Os seus títulos, como sabeis, dão tantos privilégios, tantas regalias, que pobres e ricos correm para ele. Mas são só três espécies que suscitam esse entusiasmo: o de médico, o de advogado e o de engenheiro…”
 (Os bruzundangas).

São esses heróis da nossa literatura que devemos prestigiar e pesquisar mais sobre as suas vidas e as suas obras, enriquecendo nossos conhecimentos e motivando o exercício da leitura.
Abraços da amiga Janete